O ministro da Economia, Paulo Guedes, reforçou as críticas aos empréstimos concedidos pelo Governo do Brasil à Venezuela durante os Governos Lula e Dilma, e revelou um ‘cano’ quase trilionário. Em reunião restrita a parlamentares da Comissão de Agricultura da Câmara Federal, Guedes detalhou que durante as gestões petistas, foram repassados R$ 1,5 trilhão, sendo R$ 600 bilhões de calote já consolidado. “Um cano de um trilhão por conta de uma ideologia obsoleta”, criticou o ministro. Esses recursos poderiam hoje estar evitando esses contingenciamento na educação e quebradeira nos estados. Com esses números dá para entender porque estamos nesse abismo.

Ninguém pode ser oposição querendo ser governo

O deputado Evaldo Gomes do Solidariedade, fechou sua volta ao governo de W. Dias. A história do parlamentar começou com o Índio na eleição da Assembleia Legislativa ainda em 2015 quando Gomes perdeu a direção do Metrô, sendo colocado para fora do governo, taxado de traidor por não ter votado em Fábio Novo para presidência da ALEPI. Gomes chegou a chorar em um canal de TV, dizendo ter sido humilhado pelo governador. Com a criação das coordenadorias em 2017,  Evaldo volta ao governo indicando o médico Marcos Vinicius como coordenador de Modernização e Qualificação do Empreendimento Público do Estado do Piauí, fazendo o médico ganhar musculatura eleitoral com uma cota de calçamento por mês. Marcos cresceu como candidato a deputado, avançando em colégios eleitorais de gente grande. Foi aí que dizem as “más línguas” que o Índio e o Ciririnho arrumaram uma inelegibilidade para Vinícius. Evaldo, muito habilidoso deixou o governo perto das convenções para acomodar uma candidatura majoritária e melhorar as chances das proporcionais. Marcos lançou a candidatura da esposa, Marina Santos, que logrou êxito e Evaldo conseguiu a reeleição. Agora, Evaldo volta ao governo de onde já foi expulso, mas nunca quis sair. E a oposição não perde porque nunca ganhou com Evaldo.

Prefeitura de Teresina: R$1 bilhão em caixa para investimentos

O Prefeito de Teresina, Firmino Filho (PSDB), anunciou ontem em entrevista à Rádio Teresina FM que o planejamento feito no início de sua gestão, rendeu R$ 1 bilhão em caixa para investimentos até o ano de 2021. A quantia representa o saldo líquido que estará nas contas da Prefeitura para um elencado de obras por toda Teresina, e ainda assim, ficarão de “herança” para o próximo gestor cerca de R$ 300 milhões.

Governo do Piauí: R$ 3,5 bilhões de dívidas

Já o governo do estado que caminha no 4º mandato do governador W Dias, coleciona R$ 1,5 bilhões de dívidas de obras inacabadas, onde a correção desse valor gera uma quantia quase igual ao último empréstimo. Agora, o governo deve conseguir o aval da Assembleia Legislativa  para tomar emprestado ao Banco Mundial mais R$ 2,4 bilhões, totalizando com o debito anterior,  R$ 3,9 bilhões para um orçamento de despesas e investimentos de R$ 11 bilhões para o ano de 2019.  Uma conta difícil  de fechar já que, mesmo com uma carga tributária cara, o estado vive longe de manter as despesas da máquina equilibrada. E o resultado tem sido: atraso no pagamento dos terceirizados, fornecedores com mais de oito meses sem receber o valor dos serviços prestado, e muitas outras reclamações que tem deixado tenebroso o futuro administrativo do estado.

Teresa Brito rebate Regina Sousa

A vice-governadora Regina Sousa, chamou de palanque político a visita dos deputados da Comissão de Saúde da Alepi aos hospitais de Floriano e Picos na última segunda-feira (27). Teresa Brito, presidente da Comissão rebateu as declarações dizendo que Regina não sabe o que é palanque, porque nunca teve um voto. A vice-governadora poderia ter ido dormir sem essa. Ela sabe que se a deputada Teresa Brito quiser pedir para ver as folhas de pagamento desses dois hospitais, a parlamentar não só encontrará palanque, como também, fantasmas de fazer inveja a cemitério.

Fonte: encarando.com

Com Sylas Freire