Quebras de sigilo no caso Flávio Bolsonaro atingem tesoureiras do PSL do Rio

Diretório entrega prestação de contas do ano passado 20 dias após prazo e culpa HD queimado em ‘picos de luz’ após chuvas
O senador Flávio Bolsonaro 17/12/2018 Foto: Pablo Jacob / Agência O Globo
RIO — Duas tesoureiras dodiretório estadual do PSL no Rio de Janeiro, presidido pelo senadorFlávio Bolsonaro , tiveramsigilo fiscal e bancário quebradona investigação do Ministério Público (MP-RJ) para apurar indícios da prática de “rachadinha” — isto é, a devolução de parte do salário pago a assessores, no gabinete do então deputado estadual entre 2007 e 2018.
Valdenice de Oliveira Meliga, tesoureira-geral do partido nas últimas eleições, e Alessandra Cristina Ferreira de Oliveira, atual primeira-tesoureira, foram incluídas no pedido do MP por sua atuação como assessoras de Flávio na liderança do PSL na Alerj no último ano, período em que acumulavam ainda a responsabilidade pelas contas do partido.

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