Promessa de Bolsonaro de ministro do STF ‘terrivelmente evangélico’ abre corrida por vaga

Três nomes são os mais cotados atualmente para a vaga; um deles o juiz Marcelo Bretas
Juiz federal Marcelo Bretas Foto: Fernando Frazão / Agência Brasil

BRASÍLIA —Em mais um aceno àbancada evangélica , o presidente Jair Bolsonaro se comprometeu a entregar uma das duas vagas que poderá indicar para o Supremo Tribunal Federal (STF) a um ministro “terrivelmente evangélico” . Apesar de distante — a primeira vaga será aberta em novembro de 2020 — a fala de Bolsonaro já abriu uma corrida com especulações entre os que preenchem o principal pré-requisito para o posto.

A promessa foi feita nesta quarta-feira à Frente Parlamentar Evangélica em um culto na Câmara de Deputados, antes da retomada dos debates que culminaram na aprovação em primeiro turno da reforma da Previdência. A primeira vaga será aberta em 1º de novembro de 2020, quando o decano Celso de Mello completará 75 anos de idade. A outra só ficará disponível em julho de 2021, quando será a vez de Marco Aurélio de Mello deixar o cargo.

No Planalto, atualmente, a torcida é para que o chefe da Advocacia-Geral da União ( AGU ), André Luiz Mendonça , fique com o posto. Outros dois nomes surgem como alternativas para o cargo, embora não encontrem respaldo entre os principais assessores e aliados do presidente.

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